Do breu

Um universo fechado em si mesmo, mas aberto para que apenas uma pessoa sinta. E é ela, lá do breu, que sabe que tudo não passa de pseudo-verdades. São fagulhas de surtos passados que projetam um pseudo-futuro que, claro, nunca aconteceu. E nessa de trabalhar com um passado e um não-futuro traz forças que latejam. E não param. E essas fagulhas parecem que ficam cada vez mais numerosas quando o passado está mais perto do presente. Surto-futuro.

E a pessoa, lá do breu, grita: "é o não-amor".

Surto.

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