Temas que envolvem as tecnologias, as sociedades, as mudanças estruturais mundiais, a qualidade de vida dos cidadãos e iniciativas que promovam alterações sociais. Diversos especialistas do mundo inteiro em um único evento. Tudo isso em apenas 15 minutos.
O TED é conhecido pela sua conferência que acontece anualmente nos EUA e reúne os maiores pensadores da atualidade sobre os mais diversos temas. Já passaram pelo seu palco líderes como Bill Clinton, Bono Vox, Bill Gates, Michelle Obama, Elizabeth Gilbert, entre tantos outros. Sob o slogan Ideas worth spreading (ou ideias que merecem ser espalhadas, em tradução livre), o evento procura inspirar seu público por meio de palestras que variam de 5 a 15 minutos apenas. Tudo para não cansar os espectadores e estimular a criatividade dos palestrantes para expor as suas ideias – e algumas bastante complexas – em um tempo curtíssimo.
Aqui no Brasil, já aconteceram algumas edições extra-oficiais, conhecidas como TEDx, sendo a de São Paulo a mais relevante, considerada pela produção do evento oficial como uma das quatro melhores do mundo, ao lado das edições de Paris, Tokyo e Amsterdã. Eu pude acompanhá-la e escrevi sobre a experiência aqui para o Planeta.
Agora, no começo de novembro, durante os dias 6 e 7, haverá mais uma edição, o TEDxAmazônia – do qual eu irei participar também e falarei mais aqui no Planeta.
A ideia de realizar o encontro na maior floresta tropical do mundo já é de extrema importância. Os palestrantes confirmados não discutirão apenas sobre a biodiversidade ou o desmatamento das florestas. Outros temas, que de nada tem a ver com essas duas grandes temáticas, estarão lá também, pegando como mote o lema Qualidade de vida para todas as espécies do planeta. É importante associar o simbólico da floresta com temas sociais, saindo um pouco da curva monotemática quando se fala da região. O social está intimamente ligado com o biodiverso, e esse evento demonstra isso logo de cara.
No meio da floresta, Zach Lieberman, artista, pesquisador, hacker e co-criador de uma das mais conhecidas ferramentas livres para artistas digitais – o openFrameworks -, contará um pouco sobre a sua produção, que envolve até o desenvolvimento de um rastreador ocular (eye tracker) em código livre para que um grafiteiro paraplégico consiga desenhar novamente.
Outro palestrante interessante é o Stef Van Dongen, sobre o qual já falamos bastante aqui no Planeta – aliás, não foi sobre ele, mas sobre a sua invenção: a balada que gera energia. Dongen criou a Enviu, uma organização sem fins lucrativos que visa estimular o empreendedorismo de jovens com negócios sustentáveis – e que foi responsável pelo conceito e criação do piso que, quando movimentado pela dança do público, gera energia.
Esses dois são só alguns exemplos que tem a ver com a temática do blog, mas vale conferir a lista completa de palestrantes. As temáticas são muitas, por isso voltarei a falar sobre o evento aqui no Planeta.
Fique ligado e sinta-se à vontade para sugerir pautas aqui na caixa de comentários! 🙂
4 Comments
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