Cidades para Pessoas: modelos para metrópoles


E não é que já dão para ver os resultados? Em breve, poderemos entender melhor como transformar as metrópoles brasileiras em cidades focadas menos nos carros e muito mais nas pessoas. Isso tudo com exemplos, entrevistas e, bem, muito humor.

O projeto Cidades para Pessoas angariou R$ 25 mil por meio de doações de simpatizantes da ideia com a proposta de viajar o mundo e pesquisar soluções urbanísticas que diversas metrópoles adotaram para tornar as cidades mais aprazíveis para os cidadãos. Eu já até comentei sobre essa saga pela verba de 1/3 do projeto aqui, enquanto discutia sobre crowdfunding, ou seja, financiamento feito por mutidões (O Planeta Sustentável também noticiou aqui no site: Cidades para Pessoas, na prática e Cidades para Pessoas: jornalista em busca de boas ideias).

Agora, o projeto já começa a dar frutos. A repórter Natália Garcia, quem concebeu o projeto, terminou a estadia na primeira cidade, Copenhagen, na Dinamarca, a cidade que tem a aprovação de 89% dos moradores. O primeiro produto desta busca sobre melhores soluções urbanísticas é o vídeo abaixo, que dá uma palhinha sobre as pessoas com quem ela conversou e discutiu o planejamento dessa cidade.

No blog da empreitada há também textos e discussões não só sobre Copenhagen, mas também sobre Curitiba, no Paraná, cidade brasileira que é exemplo quando o assunto são melhorias no transporte coletivo. Natália visitou a cidade do sul do país como laboratório para as suas pesquisas.

O blog ainda está com a cara de um template de WordPress padrão, mas em breve um novo site entrará no ar com um layout mais amigável. De qualquer forma, já dá para ver como estão as andanças de Natália: 38km percorridos a pé, 30km de bicicleta, 10km por meio do transporte público e 10.700km de avião.

Queria ver ela equiparar com transportes mais amigáveis os quilômetros percorridos pelo avião! 😛

Ilustração acima feita pela talentosa Juliana Russo 😉

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