Se não sai por ali, sai por onde? Se não posso falar como deveria, expresso como? Se não posso deixar inflar, deixo furar? Mas, daí, para onde irá aquilo que não poderia sair? Por onde não deve? Ou ele apenas evapora, como se sublimasse entre todos os estados? E por que vem, de repente, a vontade de vazar? De onde surge esse material que vai preenchendo tudo? E por que sinto a borda, mas não a vejo para mensurar já por antecipação? Como sei quando estourar pode ser uma opção? Hein?! Me dê alguma vazão!