Bateu? Não, tá longe. Está entre rimas e versos. Composições além
palavras, mas imagens. Nunca será nada igual. Onde está a poesia? No
coração é que não está. Está entre os dentes. Tum-tum. Quem bate? É a
poesia. E ela jorra.
Bateu? Não, tá longe. Está entre rimas e versos. Composições além
palavras, mas imagens. Nunca será nada igual. Onde está a poesia? No
coração é que não está. Está entre os dentes. Tum-tum. Quem bate? É a
poesia. E ela jorra.
O círculo, para mim, sempre foi mais intrigante que o pêndulo. Embora o último represente até as batidas do relógio – tic-tac-tic-tac-tic-tac -, o primeiro demonstra a real…